“(...) oh tempo bom que não volta mais, só na lembrança de quem foi menino hoje é rapaz (...)”, este trecho da música da cultura cuiabana, nos remete a idéia de que aproveitar ao máximo cada instante de nossa vida, principalmente quando jovem, é de relevante importância, pois o tempo tão logo passa e o que resta são somente saudade e vontade de realizar aquilo que antes não realizara.
É certo que quando estamos num dado momento fazemos aquilo que julgamos correto, porém, com o decorrer do tempo, nos apresentamos pouco mais maduros e observamos por outros ângulos, na maioria das vezes, que poderíamos ter executado melhor tal ação, que até então julgávamos satisfatória. Isso revela que a cada dia que passa, somamos uma experiência a mais em nossa vida, uma espécie de bagagem de vida que gradualmente ajeitamos. De tal modo, compreenderemos a importância de nos aliarmos às pessoas com tal bagagem, repleta de experiências, para que assim possamos somar ainda mais e evitar transtornos em nossa vida.
Pessoas idosas, ou melhor, ”a melhor idade”, são a prova desta bagagem de vida que falamos e estas são tratadas como se fosse um nada, uma “pedra no caminho”, em suma, por nós juventude, ignoradas na maioria das vezes. Atualmente, o que se vê são casos de maus tratos, agressões físicas e verbais, precárias condições habitacionais, má alimentação e assistência médica e social no cotidiano desses, que tanto tem a nos ensinar e nós simplesmente os desdenhamos, deixando que eles se partam sem permitir que transmitam ao menos um pouquinho dos seus saberes e experiências. Muitas vezes o desdém que se tem, é oriundo do fato de não querermos pensar na possibilidade de passar por esta fase da vida, de não nos enxergamos “velhos”, e com isso, não queremos nem mesmo estar próximos deles.
Enquanto jovens, enxergarmos diante de nós um infinito de possibilidades, um bravo mundo a se aventurar, onde tudo é possível, trilhar sozinhos o desconhecido, e caso o destino nos pregue algo que não esteja na maneira que idealizamos, visualizamos a possibilidade de voltar atrás e recomeçar. Ao pensar que pessoas maduras, a melhor idade como exemplo, já não podem voltar atrás, assumindo assim um emaranhado de responsabilidades e compromissos que ela mesma condicionara para si, fato este que não nos escapará, a medida em o tempo passar. Afinal, não temos todo tempo do mundo e nada é para sempre, as coisas realmente mudam.
Eh! Henri Estienne tem razão, se a juventude praticar bons hábitos agora, ao certo não terão muitas coisas para se queixarem futuramente, por não ter feito. Viver a juventude, fase esta de pura vitalidade, com responsabilidade para consigo mesmo e para com o próximo, não deixando de curtir cada momento, e se aliando às pessoas com experiências, para valiosas orientações são de extrema importância. Mas, não se ater do futuro próximo, preparando-se para a outra fase da vida também é relevante.
Obviamente, muitos que já passaram por esta fase gostariam de voltar ao tempo e realizar os que dantes não realizara, é claro, se pudesse... .Entretanto, a sabedoria popular nos revela: “a experiência é farol voltado para trás”, e então?.
É certo que quando estamos num dado momento fazemos aquilo que julgamos correto, porém, com o decorrer do tempo, nos apresentamos pouco mais maduros e observamos por outros ângulos, na maioria das vezes, que poderíamos ter executado melhor tal ação, que até então julgávamos satisfatória. Isso revela que a cada dia que passa, somamos uma experiência a mais em nossa vida, uma espécie de bagagem de vida que gradualmente ajeitamos. De tal modo, compreenderemos a importância de nos aliarmos às pessoas com tal bagagem, repleta de experiências, para que assim possamos somar ainda mais e evitar transtornos em nossa vida.
Pessoas idosas, ou melhor, ”a melhor idade”, são a prova desta bagagem de vida que falamos e estas são tratadas como se fosse um nada, uma “pedra no caminho”, em suma, por nós juventude, ignoradas na maioria das vezes. Atualmente, o que se vê são casos de maus tratos, agressões físicas e verbais, precárias condições habitacionais, má alimentação e assistência médica e social no cotidiano desses, que tanto tem a nos ensinar e nós simplesmente os desdenhamos, deixando que eles se partam sem permitir que transmitam ao menos um pouquinho dos seus saberes e experiências. Muitas vezes o desdém que se tem, é oriundo do fato de não querermos pensar na possibilidade de passar por esta fase da vida, de não nos enxergamos “velhos”, e com isso, não queremos nem mesmo estar próximos deles.
Enquanto jovens, enxergarmos diante de nós um infinito de possibilidades, um bravo mundo a se aventurar, onde tudo é possível, trilhar sozinhos o desconhecido, e caso o destino nos pregue algo que não esteja na maneira que idealizamos, visualizamos a possibilidade de voltar atrás e recomeçar. Ao pensar que pessoas maduras, a melhor idade como exemplo, já não podem voltar atrás, assumindo assim um emaranhado de responsabilidades e compromissos que ela mesma condicionara para si, fato este que não nos escapará, a medida em o tempo passar. Afinal, não temos todo tempo do mundo e nada é para sempre, as coisas realmente mudam.
Eh! Henri Estienne tem razão, se a juventude praticar bons hábitos agora, ao certo não terão muitas coisas para se queixarem futuramente, por não ter feito. Viver a juventude, fase esta de pura vitalidade, com responsabilidade para consigo mesmo e para com o próximo, não deixando de curtir cada momento, e se aliando às pessoas com experiências, para valiosas orientações são de extrema importância. Mas, não se ater do futuro próximo, preparando-se para a outra fase da vida também é relevante.
Obviamente, muitos que já passaram por esta fase gostariam de voltar ao tempo e realizar os que dantes não realizara, é claro, se pudesse... .Entretanto, a sabedoria popular nos revela: “a experiência é farol voltado para trás”, e então?.
Acadêmicos: Lohanna Claro de Souza e Luiz Carlos Costa Bezerra
1° Semestre de Comunicação Social-Jornalismo UFMT-Campus Araguaia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário