“Em uma semana de aulas nem o calor e o cansaço tiveram espaço, diante do interesse dos alunos em aprenderem um pouco da dança de salão”.
Por Luiz Carlos Bezerra
O Programa Unidade da Coordenação de Cultura vinculado à Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (PROCEV), da Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, realizou de 24 a 28 de maio de 2010, no Stúdio da Dança em Barra do Garças, o seu segundo módulo da oficina de dança de salão, com os ritmos: bolero, sertanejo universitário, forró e zouk. Ao todo foram cerca de 25 casais, sendo a maioria dos participantes acadêmicos da UFMT, Campus do Araguaia.
As aulas foram ministradas pela professora Vanessa Costa e por Josué Júnior, ambos da UFMT, Campus de Cuiabá. A carga horária total foi de 20 horas, distribuídas em cinco dias de oficina, com aulas no horário de 19:00 às 22:00 h.
De acordo com os participantes, o conteúdo programático e metodologia dos instrutores mantiveram o pique e animo dos participantes durante toda a semana. “Gostei demais dos professores, o conteúdo foi bem trabalhado e eles nos deixaram com vontade de aprender mais”, afirmou Iago Caetano, 18, aluno do primeiro ano do curso de Ciências da Computação, Campus de Barra do Garças. Seu colega de classe, Reinaldo Augusto, 17, confirma que a participação na oficina é importante por se tratar de expressão corporal, o que é relevante para a vida.
Para Brenda Karoline, 18, discente do Direito na UFMT, Campus de Barra do Garças, a paciência dos professores e a tranqüilidade com que ocorreu a oficina lhe agradou muito, lhe proporcionado um bem-estar físico e mental. Já a acadêmica do segundo ano de Agronomia, Swhelen Saraiva, 25, teve de fazer pequenas pausas para dar conta de participar de toda a programação, por motivos de saúde. “Tudo que movimenta o corpo é bonito, a oficina foi fantástica e os professores demonstraram-se contentes todo tempo, e apesar da minha dificuldade física estou satisfeita”, disse.
No terceiro dia de aula, nem o calor e o cansaço físico tiveram espaço diante da animação e interesse dos participantes, que resistiram a estes pormenores e permaneceram atentos aos mínimos detalhes mostrados pelos profissionais da oficina. “O aproveitamento foi bom para todos, principalmente pelo fato comparecimento dos alunos às aulas. A grande maioria era discente da Universidade, no módulo passado, quase não tivemos acadêmicos participando. Este ano avançamos consideravelmente nosso conteúdo, principalmente pelo interesse demonstrado pelos participantes no desempenho e nos ritmos que trouxemos”, disse o professor Josué Júnior.
Curioso foi o fato de o “zouk” ter causado estranhamento para os participantes, que até então não conheciam tal estilo de dança. Os alunos confessaram que o esforço para aprender este ritmo fora maior. Para a professora Vanessa o zouk é um ritmo, que, diga-se de passagem, pode ser chamado de lambada “chique” e deve ser trabalhado da turma de nível intermediário para o avançado, ou seja, um estilo complexo demais para uma turma de iniciantes na dança de salão. “Nós conseguimos passar boa parte das variações do zouk, que é a sensação do momento em grande parte das cidades. A turma estava bem interessada, e foram muito assíduos, desta forma tivemos uma continuidade, por conta desse fato tivemos condições para avançar com o programa”, afirmou Vanessa.
Entre tantos universitários estava a vendedora Marta Maria, 27, que participou da oficina por intermédio da Assessoria de Comunicação da UFMT em Barra do Garças. Marta contou que dança desde pequena e que gostou muita da oficina, pôde se aperfeiçoar mais ainda. “Pretendo estar envolvida em atividades com esta que proporcionam lazer, saúde e interação entre as pessoas. Os professores são ótimos e a turma foi numerosa e totalmente animada. Eu esperava muito pouco do evento, mas quando me deparei com a amplitude da oficina, admirei”, disse.
Na sexta-feira, uma breve revisão de todas as variações de dança trabalhadas neste segundo módulo e um grande baile marcou o fechamento da oficina. Na oportunidade Vanessa Costa e Josué Júnior apresentaram para a turma coreografias completas, com direito a figurino e músicas especiais. Graduada em educação física, Vanessa leciona aulas de dança de salão na Escola de Artes do Campus de Cuiabá, juntamente com seu parceiro de dança e estagiário, Josué Júnior. Ela sintetiza que em relação ao primeiro módulo o aproveitamento fora ainda mais expressivo, o que pode ser conferido ao fato de que os alunos realmente superaram o que havia sido planejado. “Conseguimos trabalhar mais passos, que não seria para uma turma de iniciante”, constatou a professora. Seu assistente de aulas complementa, “nós preparamos uma programação iniciante e eles foram até um pouco além desta programação, então foi bem gratificante por poder trabalhar estes ritmos com eles. Avançar um pouco mais do esperado”, disse Júnior.
Promover o intercâmbio e promoção cultural entre os Campi da Instituição é o objetivo da Coordenação de Cultura da PROCEV, por meio do Programa Unidade. Iniciativas como esta fomentam a vivência acadêmica e contribuem para a interação entre Universidade e sociedade, quebrando barreiras e estabelecendo um diálogo entre ambas.
O Programa Unidade da Coordenação de Cultura vinculado à Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Vivência (PROCEV), da Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, realizou de 24 a 28 de maio de 2010, no Stúdio da Dança em Barra do Garças, o seu segundo módulo da oficina de dança de salão, com os ritmos: bolero, sertanejo universitário, forró e zouk. Ao todo foram cerca de 25 casais, sendo a maioria dos participantes acadêmicos da UFMT, Campus do Araguaia.
As aulas foram ministradas pela professora Vanessa Costa e por Josué Júnior, ambos da UFMT, Campus de Cuiabá. A carga horária total foi de 20 horas, distribuídas em cinco dias de oficina, com aulas no horário de 19:00 às 22:00 h.
De acordo com os participantes, o conteúdo programático e metodologia dos instrutores mantiveram o pique e animo dos participantes durante toda a semana. “Gostei demais dos professores, o conteúdo foi bem trabalhado e eles nos deixaram com vontade de aprender mais”, afirmou Iago Caetano, 18, aluno do primeiro ano do curso de Ciências da Computação, Campus de Barra do Garças. Seu colega de classe, Reinaldo Augusto, 17, confirma que a participação na oficina é importante por se tratar de expressão corporal, o que é relevante para a vida.
Para Brenda Karoline, 18, discente do Direito na UFMT, Campus de Barra do Garças, a paciência dos professores e a tranqüilidade com que ocorreu a oficina lhe agradou muito, lhe proporcionado um bem-estar físico e mental. Já a acadêmica do segundo ano de Agronomia, Swhelen Saraiva, 25, teve de fazer pequenas pausas para dar conta de participar de toda a programação, por motivos de saúde. “Tudo que movimenta o corpo é bonito, a oficina foi fantástica e os professores demonstraram-se contentes todo tempo, e apesar da minha dificuldade física estou satisfeita”, disse.
No terceiro dia de aula, nem o calor e o cansaço físico tiveram espaço diante da animação e interesse dos participantes, que resistiram a estes pormenores e permaneceram atentos aos mínimos detalhes mostrados pelos profissionais da oficina. “O aproveitamento foi bom para todos, principalmente pelo fato comparecimento dos alunos às aulas. A grande maioria era discente da Universidade, no módulo passado, quase não tivemos acadêmicos participando. Este ano avançamos consideravelmente nosso conteúdo, principalmente pelo interesse demonstrado pelos participantes no desempenho e nos ritmos que trouxemos”, disse o professor Josué Júnior.
Curioso foi o fato de o “zouk” ter causado estranhamento para os participantes, que até então não conheciam tal estilo de dança. Os alunos confessaram que o esforço para aprender este ritmo fora maior. Para a professora Vanessa o zouk é um ritmo, que, diga-se de passagem, pode ser chamado de lambada “chique” e deve ser trabalhado da turma de nível intermediário para o avançado, ou seja, um estilo complexo demais para uma turma de iniciantes na dança de salão. “Nós conseguimos passar boa parte das variações do zouk, que é a sensação do momento em grande parte das cidades. A turma estava bem interessada, e foram muito assíduos, desta forma tivemos uma continuidade, por conta desse fato tivemos condições para avançar com o programa”, afirmou Vanessa.
Entre tantos universitários estava a vendedora Marta Maria, 27, que participou da oficina por intermédio da Assessoria de Comunicação da UFMT em Barra do Garças. Marta contou que dança desde pequena e que gostou muita da oficina, pôde se aperfeiçoar mais ainda. “Pretendo estar envolvida em atividades com esta que proporcionam lazer, saúde e interação entre as pessoas. Os professores são ótimos e a turma foi numerosa e totalmente animada. Eu esperava muito pouco do evento, mas quando me deparei com a amplitude da oficina, admirei”, disse.
Na sexta-feira, uma breve revisão de todas as variações de dança trabalhadas neste segundo módulo e um grande baile marcou o fechamento da oficina. Na oportunidade Vanessa Costa e Josué Júnior apresentaram para a turma coreografias completas, com direito a figurino e músicas especiais. Graduada em educação física, Vanessa leciona aulas de dança de salão na Escola de Artes do Campus de Cuiabá, juntamente com seu parceiro de dança e estagiário, Josué Júnior. Ela sintetiza que em relação ao primeiro módulo o aproveitamento fora ainda mais expressivo, o que pode ser conferido ao fato de que os alunos realmente superaram o que havia sido planejado. “Conseguimos trabalhar mais passos, que não seria para uma turma de iniciante”, constatou a professora. Seu assistente de aulas complementa, “nós preparamos uma programação iniciante e eles foram até um pouco além desta programação, então foi bem gratificante por poder trabalhar estes ritmos com eles. Avançar um pouco mais do esperado”, disse Júnior.
Promover o intercâmbio e promoção cultural entre os Campi da Instituição é o objetivo da Coordenação de Cultura da PROCEV, por meio do Programa Unidade. Iniciativas como esta fomentam a vivência acadêmica e contribuem para a interação entre Universidade e sociedade, quebrando barreiras e estabelecendo um diálogo entre ambas.